Livros com Desconto: Roberto Landell de Moura: O Precursor do Rádio + Francisco João de Azevedo e a Invenção da Máquina de Escrever
DESCONTO: Comprando os dois livros juntos, eles ficam de R$ 120,00 por R$ 100,00. Aproveite a oportunidade!
SINOPSE LIVRO 1:
Roberto Landell de Moura, o precursor do rádio: Na década de 1890, enquanto a recém proclamada República Brasileira investia na expansão de linhas telegráficas pelo interior do país, o padre sul-rio-grandense Roberto Landell de Moura (1861-1928) vislumbrou a possibilidade da telegrafia e da telefonia sem fios. Passando da teoria à prática, ele construiu, experimentou e patenteou uma série de aparelhos revolucionários, com os quais realizou feitos inéditos, que antecipavam o advento da radiocomunicação. O recorde mundial de transmissão radiofônica do século dezenove, 7.000 m, pertence a ele.
O desenvolvimento dos inventos de Landell de Moura pelo governo brasileiro poderia haver barateado e facilitado o processo de integração nacional, em razão dos aparelhos oferecidos dispensarem a instalação de postes e extensas linhas de transmissão. Mas tal não aconteceu e, já na década de 1920, com a disseminação da radiodifusão em todo o mundo, a telegrafia por cabos se tornava obsoleta. O descaso governamental teve outras consequências ainda mais graves: por não haver investido em tecnologias de radiotransmissão, o Brasil deixou de ingressar com produtos competitivos no mercado internacional de telecomunicações e tornou-se importador de peças e equipamentos eletrônicos, além de ficar vulnerável à espionagem de sinais praticada pelas potências estrangeiras.
Sempre que a genialidade sucumbe ante a incompreensão e a indiferença, há prejuízos para toda a sociedade.
SINOPSE LIVRO 2:
Francisco João de Azevedo e a invenção da máquina de escrever conta a saga do paraibano Francisco João de Azevedo (1814-1880), artista talentoso, professor devotado e, sobretudo, inventor genial. Projetor e construtor de uma máquina taquigráfica, que possibilitaria a mecanização da escrita, recebeu em 1861, pela invenção, uma medalha de ouro das mãos do imperador d. Pedro II (1825-1891); inventou também um elipsógrafo e um engenho de moer canas de açúcar muito mais eficiente que os da época, além de haver idealizado um carro movido a energia eólica e um barco aproveitador da energia marítima para a navegação. Ele sempre usou a inteligência em prol do progresso, mas os projetos grandiosos que concebeu nunca receberam qualquer apoio governamental. É essa história de luta da genialidade contra a indiferença que o leitor tem a oportunidade de conhecer.